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Prédio histórico que abriga Escola Estadual em São Luiz do Quitunde é reconstruído


Após 16 anos, Escola Estadual Messias de Gusmão vem sendo reconstruída do zero, fazendo todos os reparos necessários. Valdir Rocha
Após uma forte enchente que atingiu o município de São Luiz do Quitunde no ano de 2000, a Escola Estadual Messias de Gusmão teve sua estrutura completamente destruída, transformando o que era um prédio histórico em escombros.
Desde então, muitos quitundenses sonhavam com a reativação da unidade, o que parecia ser um sonho distante. Porém, em maio deste ano, durante o Governo Presente, o governador Renan Filho e o vice-governador e secretário da Educação, Luciano Barbosa, assinaram uma ordem de serviço que, após seis meses, tornou possível a recuperação da unidade, resgatando sua imponência do passado.
Após 16 anos, o espaço foi reconstruído do zero, fazendo todos os reparos necessários, desde a laje e o piso inexistentes, à parte elétrica e hidráulica. Tudo foi feito com um cuidado especial em manter as características originais do prédio. Além disso, o espaço, que já conta com seis salas de aula, ganhou rampas de acessibilidade com capacidade para atender de 600 a 700 alunos.
A servidora da Semed Mônica Fonseca lembra que a recuperação do Messias de Gusmão vai desafogar a única unidade da rede estadual no município, a Escola Estadual Margarida Pugliese.
“Temos uma carência muito grande no ensino médio e, devido ao grande quantitativo de alunos na Margarida Pugliese, muitos jovens acabam se deslocando para Maceió ou para o Ifal de Maragogi para cursar o Ensino Médio. Com a recuperação da Messias de Gusmão, nossos jovens vão voltar e todo o município sai ganhando”, explica.
A auxiliar de escritório da construtora que atua na obra, Lúcia Cristina conta que a obra também trouxe geração de emprego ao município. “Temos de 10 a 14 funcionários trabalhando, pessoas que até então estavam desempregadas” relata.
Obras
O vice-governador e secretário da Educação, Luciano Barbosa, tornou possível a reforma de 74 escolas estaduais, além de iniciar serviços em outras 80 unidades.
“Esse trabalho de restauração física dos prédios é necessário para a segurança e conforto dos alunos e também dos professores e gestores das escolas e só foi possível, pois redirecionamos R$ 123 milhões em recursos, antes gastos com contratos que não beneficiavam o chão da escola”, conclui o secretário, que também está construindo ginásios e novas escolas no Estado.
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