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Argentina reencontra seu “freguês de carteirinha” para evitar outro trauma


Sánchez, de cavadinha, cobra o último pênalti da série entre Chile e Argentina, em 2015 (Foto: Agência Reuters)
Os números são expressivos. De 85 jogos entre Argentina e Chile na história, 57 terminaram com vitória dos argentinos, representando 67% do total, contra 22 empates (26%) e apenas seis triunfos chilenos (7%). É uma “freguesia de carteirinha”, como se costuma dizer, mas que causou um doloroso trauma à seleção de Lionel Messi há um ano – curiosamente, após um empate. Os dois se reencontram neste domingo, em Nova Jersey, às 21h (de Brasília), para decidir quem será o campeão da Copa América Centenário, depois de a Roja passar pela Colômbia, na última quarta-feira, em Chicago.
A Argentina quer evitar o cenário repetido de 2015, quando criou mais oportunidades ao longo dos 120 minutos, não aproveitou, e acabou perdendo o título nos pênaltis, por 4 a 1, em Santiago. Para se ter dimensão daquela final, foi a primeira conquista da história do Chile, enquanto os hermanos aumentaram para 23 os anos sem um troféu.
– Vai ser diferente das duas vezes que enfrentei a Argentina. Essa é a primeira final contra eles (Jorge Sampaoli era o treinador em 2015). A outra foi pelas eliminatórias e agora na fase de grupos. Isso não tira a dificuldade, mas o planejamento será considerando essa situação – disse o técnico Juan Antonio Pizzi.
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