Geral
Planejamento dos Arranjos Produtivos Locais é definido até 2016
A coordenação do Programa de Arranjos Produtivos Locais (PAPL) em Alagoas concluiu, nesta segunda-feira (10), o planejamento estratégico para o exercício 2014/2016, como diretrizes, missão, visão e valores do PAPL, e definidas as etapas para o plano de ação, como fatores críticos de sucesso, objetivos estratégicos, metas de curto prazo, indicadores de resultados e ações estratégicas. As ações contemplam as áreas de marketing, capacitação e infraestrutura relacionadas à gestão do programa no estado.
Para o superintendente de Desenvolvimento Regional e Setorial da Seplande, Michael Chinelato, o programa em Alagoas tornou-se referência nacional pelos resultados alcançados. “O PAPL possui uma governança independente em Alagoas, onde todas as suas ações recebem o apoio tanto do governo estadual como federal. O programa serve de exemplo para o resto do país”, comenta.
Uma das metas projetadas na reunião foi a criação de um fundo, que servirá para atender as demandas do programa em Alagoas. “O fundo nos ajudará a melhor gerir o programa, para que possamos atingir nossas metas”, conta Geanne Daniella, diretora de APLs da Seplande.
Com a conclusão do plano, um documento está sendo elaborado com todas as definições estabelecidas para, ser apresentado durante a reunião do Conselho Deliberativo do PAPL para, em seguida, ser aprovado pelos membros.
Ainda de acordo com a diretora dos APLs, Geanne Daniella, para a abrangência de 100% do território alagoano, é necessário que os municípios que não fazem parte de algum APL, tenham uma atividade vocativa e para que sejam inclusos no Arranjo Produtivo mais adequado.
O Programa de Arranjos Produtivos Locais em Alagoas é coordenado pela Seplande em parceria com o Sebrae e conta com o apoio de diversos órgãos do estado.
Participaram da construção do plano representantes das Secretarias do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico (Seplande); do Turismo (Setur); Agricultura e Desenvolvimento Agrário (Seagri); da Ciência, da Tecnologia e da Inovação (Secti); da Saúde e Sebrae, além de todos os gestores dos Arranjos Produtivos Locais (APLs) no estado.
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