Esportes
Rio sediará Campeonato Mundial de ciclismo paralímpico de pista
A cidade do Rio de Janeiro sediará o Campeonato Mundial de ciclismo paralímpico de pista entre os dias 20 e 24 de março. A expectativa é de que o evento, realizado no velódromo Olímpico, receba 260 atletas de 40 países. Esta é a segunda oportunidade na qual a competição será realizada no Brasil: em 2018 o evento também foi realizado na Cidade Maravilhosa.
Pela 2ª vez o Campeonato Mundial de ciclismo paralímpico acontecerá no Rio de Janeiro. 🚴
— Comitê Paralímpico Brasileiro (@cpboficial) February 6, 2024
O velódromo da cidade maravilhosa receberá 260 atletas de 40 países.
Saiba mais: https://t.co/Jvsol8Dcro pic.twitter.com/nNqHffcnLi
Notícias relacionadas:
- Lauro Chaman é bronze no Mundial de ciclismo paralímpico.
- Paraciclismo: Lauro Chaman conquista tricampeonato da Copa do Mundo.
- Paraciclismo: Brasil fecha etapa da Copa do Mundo com 3 medalhas.
“É uma grande responsabilidade realizar pela segunda vez o Campeonato Mundial no Brasil em um momento tão importante. Estamos muito otimistas e comprometidos em oferecer uma experiência inesquecível para todos os participantes e espectadores”, declarou o coordenador de ciclismo paralímpico na Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), Edilson Rocha.
O Campeonato Mundial de ciclismo paralímpico de pista 2024 é organizado pela Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), sob a supervisão da União Ciclística Internacional (UCI).
Mais lidas
-
1TECNOLOGIA MILITAR
Revista americana destaca caças russos de 4ª geração com empuxo vetorado
-
2CRISE INTERNACIONAL
UE congela ativos russos e ameaça estabilidade financeira global, alerta analista
-
3TENSÃO INTERNACIONAL
Confisco de ativos russos pode acelerar declínio da União Europeia, alerta jornalista britânico
-
4DIREITOS TRABALHISTAS
Segunda parcela do décimo terceiro será antecipada: veja quando cai o pagamento
-
5CIÊNCIA E TERRA
Núcleo interno da Terra pode ter estrutura em camadas semelhante à de uma cebola, aponta estudo