“Barry John morreu pacificamente hoje no Hospital Universitário do País de Gales, cercado por sua amorosa esposa e quatro filhos. Ele era um Dadcu (avô) amoroso para seus 11 netos e um irmão muito querido”, diz um comunicado de sua família neste domingo (4). John alcançou a fama depois de guiar os Leões britânicos e irlandeses a uma vitória em série sobre a Nova Zelândia em 1971, um período em que a união do rugby ainda era amadora. Mas o zagueiro pendurou as chuteiras aos 27 anos, incapaz de lidar com a atenção que se seguiu ao então equivalente de George Best, do Manchester United, na bola oval.

"Barry estava prestes a atingir seu apogeu naquela época. Ele deveria ter permanecido no rúgbi por muito mais tempo do que o fez. O mundo nunca viu o melhor de Barry John", disse o número 8 do País de Gales e do Lions, Mervyn Davies, no livro de Peter Jackson, os Leões do País de Gales.

John, nascido em Cefneithin, noroeste de Swansea, em 1945, jogou rugby de primeira classe pela primeira vez pelo Llanelli antes de se mudar para Cardiff em 1967, onde fez parceria com o lendário meio-scrum Gareth Edwards.

John fez sua estreia pelo País de Gales na derrota por 14 a 11 para a Austrália em 1966 e somou 25 partidas pela seleção, jogando ao lado do meio-scrum Edwards em todas as suas partidas internacionais, exceto duas.

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