Esportes
O que levou Diniz a cortar Antony da seleção após novas denúncias de agressão de ex-namorada
Técnico teve voz ativa na decisão junto à CBF
A decisão da CBF de cortar o atacante Antony dos jogos contra Peru e Bolívia, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, passou diretamente pelo técnico Fernando Diniz.
Apesar de interino, o treinador teve voz ativa na condução do caso. O parecer foi dado ao presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, de que desconvocar o jogador seria a melhor decisão neste momento.
Em conjunto com o técnico, a direção da CBF elaborou a nota oficial em que se mostra preocupada com a suposta vítima, ou seja, a ex-namorada de Antony, Gabi Cavallin.
Entretanto, Diniz também tinha preocupação direcionada ao atacante. Assim como fez com Paquetá, entendeu que Antony ficaria exposto pelo caso a partir do momento em que se apresentasse.
Com a investigação em curso na Inglaterra e também em São Paulo, seriam 10 dias de treinamento e dois jogos importantes com o foco sobre a vida pessoal do jogador. Por isso, a decisão do corte.
Desta forma, Antony sequer se apresenta como estava previsto na noite desta segunda-feira. E assim a CBF evita a exposição não só do atleta, como de toda a seleção brasileira.
Essa já era uma preocupação de Antony e seu estafe. Mesmo confiante em sua inocência, o atacante e seus representantes entendiam que a repercussão do caso deveria levar ao corte.
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