Brasil
Ex-comandante do Exército afirma que dividiu com o governo decisão de não prender presentes no 8 de janeiro
O ex-comandante do Exército, general Júlio César de Arruda, disse nesta quinta-feira (22), que compartilhou com do governo federal a decisão de não permitir a prisão imediata de quem estava no acampamento em frente ao quartel general do Exército, em Brasília, logo após os atos do dia 8 de janeiro.
Arruda foi ouvido na condição de testemunha de defesa do tenente-coronel Mauro Cid, e do ex-presidente Jair Bolsonaro na ação penal que investiga um golpe de estado no país. Ao ser questionado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do caso, sobre ter impedido o cumprimento da ordem de prisão no acampamento, Arruda respondeu: "Já respondi isso aí nas minhas declarações à Polícia Federal, vou repetir exatamente. Ali estava um clima de nervosismo, o senhor sabe disso, o senhor sabe bem disso, e minha função era acalmar. Então, eu falei 'isso aí tem que ser feito de maneira coordenada. Vamos fazer isso aí de forma coordenada.
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