A intolerância dos alienados
O Brasil é considerado hoje um dos países com maiores riscos para jornalistas em todo o mundo, estando à frente de algumas ditaduras extremistas. Repórteres, cinegrafistas, fotógrafos, editores e apresentadores famosos são ameaçados diariamente, alguns impedidos de sair de casa, não pelo isolamento imposto pela pandemia viral, mas pela “pandemia” da intolerância de simpatizantes de um governo fascista, burro e truculento nas ofensas à imprensa generalizada. O presidente Jair Bolsonaro é uma tragédia anunciada para o país que equivocadamente o elegeu, para se ver livre de uma esquerda que criou força e poder pela corrupção e suas lideranças maiores processadas e alguns condenados. O ser que por enquanto ocupa a presidência incita seus paranoicos seguidores a agredir jornalistas e afrontar os poderes da República. Nos Estados Unidos o presidente Donald Trump agride a imprensa, mas a população, mesmo a que lhe apoia não é incentivada a essa agressão. Poderá ser derrotado pela imprensa livre americana. A imprensa brasileira não se intimidará pelos arroubos de um despreparado e inconsequente presidente. Finalizo com uma frase que os “bolsominius” vão gostar pela autoria. “A imprensa que constrói uma democracia é a imprensa que fala o que quer, dá opinião que quer e se manifesta do jeito que bem entende”. (Dilma Rousseff).
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