As novidades no mundo da inteligência artificial são praticamente diárias. Agora, é a vez do Sora, para os que têm assinatura paga do ChatGPT nos Estados Unidos. Poderá criar vídeos de até 20 segundos e oferecer múltiplas variações desses clipes.


Dá para criar até 500 vídeos em velocidade acelerada. A tecnologia pode ser usada na produção cinematográfica. O Sora também inclui uma opção chamada Storyboard, que permite ao usuário escrever o que deseja em diferentes momentos do vídeo.


As inovações não param aí. O Senado da República aprovou regulamentação de sistemas de IA, em que se prevê o pagamento de titulares de direitos autorais. Foram quase dois anos de intensos debates. Agora, será a vez da Câmara dos Deputados. Procura-se fomentar o acesso a bens e serviços, com exceções para bens e serviços e o estímulo ao uso por instituições científicas e de pesquisas, bem como museus, arquivos públicos e bibliotecas, o que é um dado extremamente positivo, no trato da matéria.


É preciso ficar claro que os projetos não tenham fins comerciais.


Espera-se que a IA iguale ou supere a presença


humana. Há uma versão de que isso pode acontecer até o ano próximo, quando teremos a implantação do que se denomina de superinteligência. É quando teremos a implantação de serviços que terão características de originalidade.


Nem todos os países estão gabaritados a operar com a IA. Cerca de 65% estão qualificados para esse uso, mas é necessário um arcabouço jurídico. Mas quanto mais as pessoas entendem os mecanismos da IA, mais identificam os seus riscos. De todo modo, teme-se que a tecnologia aprofunde indesejáveis desigualdades. Ma o uso da IA em campanhas políticas já é uma realidade. De todo modo, é arriscado trabalhar com esses direitos humanos, no centro dessa revolução tecnológica.


Pesquisas recentes provam que apenas 28% dos países latino-americanos estão preparados para trabalhar com essa tecnologia.