O Governo de Alagoas escreve mais um capítulo na promoção da inclusão e acessibilidade. O coordenador-geral da 11ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas, Eraldo Ferraz, classificou esta edição como uma das mais inclusivas do país.

Eraldo ressaltou que o estande inclusivo da Secretaria de Estado da Cidadania e da Pessoa com Deficiência (Secdef) é um dos grandes diferenciais do maior evento literário do estado. “Estive nas bienais do Rio de Janeiro, Fortaleza e Bahia, e em nenhuma delas vi um espaço inclusivo com sala sensorial e equipe multidisciplinar para atender pessoas com autismo e deficiência. Com certeza, a 11ª Bienal está sendo marcada como a mais inclusiva do país”, afirmou.

O coordenador-geral também destacou as ações do governo estadual para a construção e promoção de políticas públicas voltadas à garantia da igualdade, acessibilidade e inclusão. “O Governo do Estado tem feito, por meio da Secdef, um excelente trabalho com o programa Alagoas mais Inclusivo. Aqui na Bienal, podemos ver de perto esse esforço sendo colocado em prática em todo o estado”, completou.

Reconhecimento de autoridades

Além de Eraldo Ferraz, o vice-governador Ronaldo Lessa e o reitor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Josealdo Tonholo, também reconheceram o caráter inclusivo desta edição da Bienal.

Para Ronaldo Lessa, a 11ª Bienal é uma das celebrações mais significativas de Alagoas. “É um espaço onde conhecimento, cultura e nossa história se encontram”, destacou.

O reitor da Ufal, Josealdo Tonholo, reforçou: “Além de ser a melhor e maior edição, esta Bienal é a mais inclusiva. Logo na entrada, o público encontra o estande da Secdef, com uma sala de descompressão”.

Sobre a Bienal

A 11ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas é realizada pela Ufal, em parceria com o Governo de Alagoas, em cooperação com a Fundação Universitária de Desenvolvimento de Extensão e Pesquisa (Fundepes) e com patrocínio do Senac e do Sebrae Alagoas.