O VIII Concurso de Fotografia Ambiental do Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA/AL) está na fase de análise das imagens enviadas, e a premiação está prevista para acontecer durante o Mês do Meio Ambiente, celebrado em junho. Ao todo, 50 inscrições foram deferidas e as fotografias serão exibidas durante a cerimônia de entrega do prêmio.

Todas as atualizações e informações sobre o andamento do concurso serão divulgadas nas redes sociais oficiais do órgão. Os convites para a cerimônia serão enviados com antecedência aos participantes que tiveram suas inscrições aceitas.

O tradicional Concurso de Fotografia Ambiental do Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA/AL) chega a oitava edição e está na fase de análise das imagens enviadas.

A premiação será em dinheiro, dividida por categorias. Na categoria Geral, serão concedidos três prêmios, cada um no valor de R$ 3 mil. Já na categoria especial “Mulher na Fotografia”, será entregue um único prêmio, também no valor de R$ 3 mil.

As 50 inscrições deferidas se referem a imagens que abordam o tema “Resiliência Climática”. As fotografias retratam os efeitos visíveis das mudanças no ambiente causadas pelas alterações climáticas e refletem os possíveis cenários futuros.

Além da entrega dos prêmios, haverá uma exposição com todas as fotos finalistas e o lançamento do catálogo oficial da edição, publicação que reúne os registros selecionados e apresenta diferentes perspectivas sobre o tema abordado nesta edição.

Para o diretor-presidente do IMA, Gustavo Lopes, o concurso tem se consolidado como uma importante oportunidade para fotógrafos profissionais, entusiastas e amadores, estimulando o olhar artístico e técnico sobre questões ambientais e ampliando o debate sobre os desafios atuais.

“Mais do que uma competição fotográfica, o concurso também cumpre um papel fundamental de sensibilizar a população. Ao transformar a arte da fotografia em instrumento de conscientização, o evento aproxima o público das questões ambientais, despertando o senso de responsabilidade coletiva diante das mudanças climáticas e da necessidade de preservar o meio ambiente”, conta Lopes.