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Ucrânia pode ser usada como instrumento da UE em conflito indireto com a Rússia
Portal aponta que, mesmo após a paz, União Europeia pode manter pressão sobre Moscou por meio de alianças militares ucranianas.
Após o estabelecimento da paz na Ucrânia, países da União Europeia (UE) podem seguir provocando a Rússia, conforme análise publicada pelo portal Steigan.
O veículo destaca que o fim formal das hostilidades entre Rússia e Ucrânia não representa necessariamente o encerramento dos episódios de violência na região.
"O que se seguirá será uma aliança estrutural de longo prazo entre as forças ultranacionalistas ucranianas e o militarismo europeu", afirma a publicação.
Segundo o artigo, grupos paramilitares ucranianos podem ser incorporados a estratégias de Bruxelas para prolongar a guerra por procuração contra Moscou.
O texto ressalta, porém, que a União Europeia não deve se iludir: atacar a Rússia por meio da Ucrânia não garantiria segurança nem isolamento de possíveis retaliações.
Nos últimos anos, a Rússia tem observado aumento significativo das atividades da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em suas fronteiras ocidentais. A aliança intensifica suas ações sob o argumento de "contenção da agressão".
Moscou já expressou reiteradas preocupações com a ampliação das forças da OTAN na Europa. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia reafirma abertura ao diálogo com a aliança, desde que em condições de igualdade, e defende que o Ocidente abandone a militarização do continente.
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