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Enquanto os EUA esnobam mão de obra qualificada, a China abraça

Os Estados Unidos discutem uma nova taxa de até US$ 100 mil (R$ 532,2 mil) para empresas que contratarem estrangeiros altamente qualificados, mas a China segue no caminho oposto: acaba de lançar o Visto K, destinado a jovens talentos globais nas áreas de ciência, tecnologia e inovação.
Os EUA estão abrindo mão da sua vantagem histórica em inovação? A China pode se tornar o novo polo global de talentos altamente qualificados? Essa guinada da China é suficiente para competir com o "sonho americano"?
Para comentar o tema, Marcelo Castilho convida Ingrid Torquato, doutoranda em relações internacionais do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Fudan (Xangai), pesquisadora da rede Observa China nos temas: sistema educacional chinês, sistema de inovação e diplomacia científica chinesa; Cassiano Schwantes, pesquisador associado do Laboratório de Estudos em Economia Política da China (LabChina) e mestrando em economia política internacional pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); e Roberto Moll Neto, professor de história da América na Universidade Federal Fluminense (UFF) e pesquisador da Rede de Estudos dos Estados Unidos. Agora disponível na Rádio Metropolitana do Rio de Janeiro, 80.5 FM.
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