Variedades
Criolo agenda show “Samba Só” no aniversário de SP


Foto de Tino Monetti
Na semana em que se comemora o aniversário da cidade de São Paulo, o Teatro Porto Seguro (localizado em Campos Elíseos, região central) retoma a programação presencial com dois importantes shows — observando-se todos os protocolos sanitários. O cantor e compositor Criolo sobe ao palco do teatro no dia 29 deste mês, às 20h, para apresentar o show “Samba Só”, totalmente dedicado ao gênero musical. O show é um projeto especial e intimista do artista, que reúne seus sambas autorais, além de versões de clássicos de sambistas que ele admira e acompanha desde o início de sua vida e carreira musical. No setlist, canções como “Menino Mimado”, “Espiral de Ilusão”, “Barracão”, “A Flor e o Espinho” e “Fermento pra Massa”, entre outras.
“Sempre tive um carinho muito grande por samba. Música é muito forte e samba é algo muito especial pra nós, pra todo nosso povo, pra nossa cidade, pra minha família. Muita coisa me visitou e desaguou em forma de samba sem que eu pedisse. As músicas começaram a ser um martelo e um formão, que visitam a carne e o coração”, explicou Criolo sobre sua relação com o ritmo quando do lançamento do disco e show ‘Espiral de Ilusão”, em 2017, somente com sambas autorais.
Pelo álbum, Criolo foi contemplado como melhor cantor de samba pelo Prêmio de Música Brasileira em 2018, que também teve o disco como finalista. Em “Samba Só”, Criolo é acompanhado de um quarteto de músicos, formado por Ricardo Rabelo (cavaco), Gian Correa (violão 7 cordas), Maurício Badé (percussão) e Ed Trombone (trombone e percussão).
Dois dias antes, 27, também às 20 horas, acontece o concerto Orquestra Filarmônica de Paraisópolis convida Paula Lima, recital em homenagem ao centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, com obras de Villa Lobos, Tom Jobim, Milton Nascimento, passando pelo samba e chegando ao funk. Com direção e regência do maestro Paulo Rydlewski e a participação especial da cantora Paula Lima, a Orquestra Filarmônica de Paraisópolis pretende lembrar a Semana de Arte Moderna de 1922 e os efeitos que o movimento modernista produziu na música brasileira.
Na ocasião, os artistas envolvidos, nomes como Oswald de Andrade, Anita Malfatti, Mário de Andrade, Menotti Del Piccha e outros jovens modernistas, propunham uma nova visão de arte, a partir de uma estética mais nacionalista inspirada nas vanguardas europeias. Para o concerto, a proposta é reverenciar artistas que ajudaram a quebrar barreiras e os resultados musicais que a Semana de Arte Moderna produziu em peças de compositores consagrados, de diversos gêneros musicais.
A Orquestra Filarmônica de Paraisópolis, criada em 2010, conta com 187 alunos e promove gratuitamente a inclusão social e profissional por meio da música.
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