Variedades
‘1917’ traz uma missão impossível em meio à guerra
Em sua edição de verão 2020, a revista Empire ouviu Judd Apatow – a força multi-hypenada por trás de Freaks, Geek, Superbad, Knocked, etc. – sobre os filmes de sua vida. Entre outras escolhas – Muito Além do Jardim, Laços de Ternura, O Jovem Frankenstein e Embriagado de Amor -, Apatow revelou que o filme que ele gostaria de ter feito seria 1917.
O longa de Sam Mendes passa nesta segunda-feira, 14, às 19h50, no Telecine Premium. Apatow esclarece: “Não sei bem se gostaria de ter feito, o que me pergunto é se conseguiria ou saberia como fazer um filme desses?”. E Apatow divaga: “Acho que nem com 20 anos de preparação”. Host na cerimônia do Director’s Guild que premiou Mendes, ele perguntou ao diretor quanto tempo ele havia demorado. Dois, três anos, no total.
A Primeira Guerra num único plano-sequência, mas não exatamente. Uma missão impossível – atravessar o campo de batalha para levar uma mensagem – tornada possível. A grande surpresa do ano – a Academia não referendou as escolhas dos sindicatos de produtores e diretores, que outorgaram seus prêmios a 1917 e a Mendes. Venceu o sul-coreano Bong Joon-ho, que fez história com Parasita. A Academia lixou-se para a dialética. Foi pop. Nem por isso 1917 é menos impressionante.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Autor: Luiz Carlos Merten
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