Variedades
Anúncio da morte de Chadwick Boseman é o tuíte mais curtido da história
O tuíte publicado no perfil oficial de Chadwick Boseman para anunciar a morte do ator tornou-se o mais curtido da história da rede social, confirmou o Twitter neste sábado, 29.
“Tuíte mais curtido de todos os tempos. Um tributo digno de rei”, escreveu a empresa ao comunicar o recorde.
No dia 28 de agosto, às 23h11 (horário de Brasília), a conta de Boseman compartilhou uma foto dele em preto e branco e um comunicado sobre a morte dele.
“É com imensurável pesar que nós confirmamos o falecimento de Chadwick Boseman”, diz o início da nota.
Até o horário de publicação desta reportagem, o tuíte já tinha sido curtido por mais de 6,9 milhões de pessoas, além de registrar mais de 3 milhões de retuítes e 159 mil comentários.
O recorde anterior foi uma publicação feita por Barack Obama, em agosto de 2017, referente a um ataque com automóvel a manifestantes contrários a uma marcha de extrema direita em Charlottesville, nos Estados Unidos. O ex-presidente do país tuitou uma frase de Nelson Mandela, que teve 4,3 milhões de curtidas.
Chadwick Boseman morreu em decorrência de um câncer de cólon, diagnosticado já em fase 3 há quatro anos. Segundo o comunicado, ele continuou trabalhando “durante e entre incontáveis cirurgias e quimioterapia”. Personalidades do cinema, da política e do esporte homenagearam o ator e desenhistas prestaram um tributo a ele com imagens em diferentes estilos.
Autor: Ludimila Honorato
Copyright © 2020 Estadão Conteúdo. Todos os direitos reservados.
Mais lidas
-
1CORRIDA ESPACIAL
Rússia avança em nova fase da corrida espacial e preocupa Ocidente, aponta mídia internacional
-
2LUTO NA CULTURA
Tony Germano, ator e dublador, morre aos 55 anos após acidente doméstico
-
3ANÁLISE INTERNACIONAL
BRICS se consolida em meio à instabilidade global, aponta especialista
-
4MÚSICA
Rock in Rio 2026: confira quando começa a venda de ingressos e os valores do Rock in Rio Card
-
5TECNOLOGIA MILITAR
Rússia amplia liderança em drones com expansão da Rubikon, aponta CNN