A Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro foi impedida de acessar a sala de perícia e necropsia do Instituto Médico-Legal (IML), no Centro do Rio, onde estão sendo realizados os exames nos corpos dos mortos na . A ação na última terça-feira deixou 119 mortos, quatro deles policiais.

'Japinha do CV':

133 presos:

Segundo o órgão, a presença de defensores públicos durante as necropsias é considerada fundamental para garantir transparência e fiscalização dos procedimentos. Nesta quinta-feira, a entrada dos agentes foi autorizada apenas até o pátio e outras áreas do prédio, sem permissão para acompanhar os exames.

A medida gerou preocupação entre familiares e entidades de direitos humanos, que temem a falta de controle externo sobre as perícias.

‘Nenhum bandido importante no Brasil mora em uma favela’,

A Defensoria informou que instalou uma van no pátio do IML para oferecer apoio jurídico e psicológico às famílias das vítimas, que aguardam a liberação dos corpos.

No local, parentes relatam angústia e desinformação. Muitos ainda não conseguiram identificar os corpos dos familiares ou confirmar se eles estão entre os mortos, desaparecidos ou presos.

A busca por corpos na mata da Vacaria:

Após operação no Rio,

Quem são os mortos e presos?