Política
Presidente Lula assina projeto de lei antifacção
Texto, que vai ao Congresso, endurece penas contra organizações
Após a megaoperação policial no Rio de Janeiro, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), assinou nesta sexta-feira (31) o projeto de lei antifacção, uma das grandes apostas do governo para deter o crime organizado.
O documento, que endurece as leis de combate às organizações criminosas do país, será enviado à Câmara dos Deputados, chefiada por Hugo Motta (Republicanos-PB), que já garantiu que o projeto é uma das prioridades para ser votado na casa.
"Assinei e envio hoje ao Congresso Nacional o Projeto da Lei Antifacção, que eleva para até 30 anos as penas para quem integra as facções criminosas que dominam muitos bairros e comunidades. O projeto cria mecanismos que aumentam o poder do Estado e das forças policiais para investigar e asfixiar financeiramente as facções. Além disso, garante instrumentos que blindam os órgãos públicos da atuação de membros desse tipo de organizações criminosas", escreveu o petista em suas redes sociais.
O projeto prevê que as organizações criminosas sejam chamadas de facções criminosas na lei. Além disso, o documento procura elevar as penas para integrantes destes grupos e elaborar novas ferramentas de investigação.
"As facções só serão derrotadas com o esforço conjunto de todas as esferas de poder. Diferenças políticas não podem ser pretexto para que deixemos de avançar. Por isso, confio no empenho dos parlamentares para a rápida tramitação e aprovação destes nossos projetos. As famílias brasileiras merecem essa dedicação", concluiu Lula.
Mais lidas
-
1COMUNICAÇÃO
TV Asa Branca Alagoas amplia cobertura e passa a operar também via parabólica em Banda KU
-
2TV E ENTRETENIMENTO
'Altas Horas' recebe Ludmilla e Arnaldo Antunes neste sábado
-
3CONCURSO
Paulo Dantas anuncia 11 mil vagas no maior concurso público da história de Alagoas
-
4COMUNICAÇÃO
TV Gazeta de Alagoas lança programação local com três novas atrações diárias
-
5VIDA PROFISSIONAL
Despedida de William Bonner: dicas de Harvard para equilibrar trabalho e vida pessoal