Internacional
Guarda suíço é investigado por insultar mulheres judias
Caso ocorreu no mês passado durante uma audiência do Papa
Um guarda suíço está sendo investigado por supostamente ter insultado duas mulheres judias no Vaticano, durante uma audiência do papa Leão XIV.
De acordo com a denúncia apresentada, o agente teria feito um gesto de desprezo, como se estivesse cuspindo nas vítimas.
"Um incidente polêmico foi relatado em um dos postos da guarda e, como ocorre nessas ocasiões, uma investigação interna foi iniciada. Este é o procedimento padrão, pois o serviço deve sempre ser prestado com o máximo profissionalismo", afirmou Eliah Cinotti, porta-voz da Guarda Suíça Pontifícia, em entrevista à ANSA.
Em relação ao conteúdo da apuração, Cinotti explicou que "trata-se de uma investigação interna e que permanecerá confidencial".
O episódio aconteceu em 29 de outubro, na entrada do Arco dos Sinos, no Vaticano. Na ocasião, a escritora e diretora de teatro israelense Michal Govrin relatou que o guarda chamou ela e uma amiga de "judeus" e, em seguida, simulou um gesto de cuspir.
Durante essa mesma audiência, o pontífice americano declarou que a Igreja Católica "não tolera o antissemitismo".
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