O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, negou nesta sexta-feira (31) qualquer intenção de atacar a Venezuela.

Ao mesmo tempo, seu homólogo em Caracas, Nicolás Maduro, estaria em busca de ajuda militar com aliados como o líder russo, Vladimir Putin, para enfrentar Washington, diz a imprensa americana.

Ao ser questionado por jornalistas se avaliava uma hostilidade dentro do território venezuelano, o republicano disse "não", contradizendo o que havia noticiado ontem o Wall Street Journal.

Segundo fontes citadas pela mídia, o governo dos EUA teria definido os alvos no país sul-americano a serem atacados, o que incluiria algumas sedes militares utilizadas para "o contrabando de drogas". No entanto, a decisão definitiva da ofensiva ainda não teria sido confirmada.

Sob as ordens de Trump, a Marinha americana tem bombardeado embarcações de Caracas na costa da nação latino-americana, causando mortes. Os EUA justificam a medida como um "combate ao narcotráfico".

Em meio à crise com seu homólogo da América do Norte, Maduro teria escrito uma carta pedindo ajuda militar e equipamentos ao presidente russo, Vladimir Putin, para defender seu território, afirmaram fontes venezuelanas ao Washington Post.

Ainda de acordo com o jornal, o líder chavista também teria feito contato com a China e o Irã.