Internacional
Região italiana denuncia Israel por ações contra flotilha
Governador acusou país de 'sequestrar' membros da frota

O governador da região da Puglia, Michele Emiliano, denunciou nesta terça-feira (7) o governo israelense pelas detenções dos ativistas italianos que estavam a bordo da Flotilha Global Sumud, impedida por militares do país de chegar a Faixa de Gaza com ajuda humanitária.
Em um comunicado, o político afirmou que os membros da frota estavam em uma "missão de paz" em direção ao enclave palestino, mas foram "sequestrados" pelas forças de Israel.
"A perpetração de atos de violência a bordo de barcos italianos e contra concidadãos indefesos, arbitrariamente apreendidos e levados para prisões israelenses, juntamente com a apreensão e subsequente afundamento das embarcações, constituem crimes gravíssimos que violam os valores e princípios fundamentais do estatuto da região, que é a parte ofendida e prejudicada pelas ações criminosas do governo israelense", declarou Emiliano.
A flotilha foi interceptada em águas internacionais durante sua tentativa de romper o bloqueio naval israelense em Gaza. Seus membros, entre eles vários políticos italianos e a ativista sueca Greta Thunberg, foram levados para uma prisão do país e, em seguida, expulsos de Israel.
Já em Bolonha, um protesto pró-Palestina acabou em confusão entre manifestantes e policiais nos arredores da Piazza Maggiore, um dos principais pontos da cidade emiliana. As forças de ordem usaram canhões de água para dispersar os participantes violentos do ato.
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