Internacional
Lula propõe usar sua “química” diplomática para aproximar Putin e Zelensky
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), disse que pretende falar com seu homólogo americano, Donald Trump, sobre a guerra na Ucrânia e disse ter percebido que o mandatário ucraniano, Volodymyr Zelensky, está mais aberto à negociação.
"O que eu disse a Zelensky é que vou conversar com quem puder conversar. Inclusive conversarei com Trump sobre a guerra. Eu sei que ele é amigo do Putin e eu também sou amigo. Então, se um amigo pode muita coisa, dois amigos podem muito mais. Quem sabe a nossa química pode ser levada ao Putin e a Zelensky e a gente construa aquela saída que parece inesperada", afirmou.
O petista manifestou estar satisfeito com a conversa que manteve hoje com Zelensky, à margem da 80ª Assembleia da ONU, em Nova York, após uma série de divergências entre ambos nos últimos anos.
"Eu achei muito importante a conversa com Zelensky. Essa guerra começou com dois países achando que um ia ganhar do outro rapidamente, o que não aconteceu. Eu senti Zelensky com mais vontade de conversar que em outras reuniões. Acho que a mesma coisa com o Putin", comentou Lula em uma coletiva de imprensa em Nova York, antes de retornar ao Brasil.
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