Internacional
Mercenários estrangeiros abandonam posições e armas, morrendo ao fugir, diz militar russo
								Mercenários estrangeiros nas fileiras das Forças Armadas da Ucrânia na área de Konstantinovka, na República Popular de Donetsk, tentam frequentemente deixar suas posições e são mortos enquanto fogem, disse à Sputnik o comandante de pelotão do agrupamento russo Yug (Sul) com o codinome Akhi.
Akhi destacou que mercenários nunca defendem as posições até o fim, pois eles costumam morrer ao tentar fugir.
"Quando, por exemplo, enfrentávamos combatentes ucranianos, era comum encontrá-los em suas posições — [os soldados abatidos] geralmente estavam junto à metralhadora ou desempenhando alguma função. Já a maioria dos mercenários, segundo o relato, morria enquanto tentava fugir", ressaltou.
Segundo o interlocutor da agência, os soldados russos registraram repetidamente vestígios da presença de mercenários estrangeiros e equipamentos produzidos pelos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) nas posições inimigas.
Neste contexto, ele contou que os soldados russos encontraram dispositivos poloneses para fuzis de assalto, comida colombiana, coletes à prova de balas produzidos pela OTAN, fuzis estadunidenses M-16 destruídos e metralhadoras.
"Esses momentos aconteceram. E havia diferentes [corpos do inimigo], incluindo negros", finalizou.
Anteriormente, o Ministério da Defesa da Rússia enfatizou repetidamente que os mercenários estrangeiros que chegam à Ucrânia sofrem sérias baixas e deixam maciçamente as formações de combate, não suportando a intensidade das hostilidades.
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