Internacional
Lula volta a condenar ataque de Israel ao Líbano e diz que Brasil quer ser zona de paz
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a condenar a nova onda de ataques de Israel ao Líbano e classificou os conflitos na Faixa de Gaza como "chacina". Na avaliação do chefe do Executivo brasileiro, a guerra é a "prova da insanidade do ser humano". Lula voltou a defender que quer que o País seja uma "zona de paz".
"Sou contra a guerra da Rússia e da Ucrânia porque a guerra não traz absolutamente nenhum benefício a ninguém. O que ela vai trazer é o resultado do benefício da reconstrução de coisas que já estavam construídas e a gente não consegue trazer de volta as vidas destruídas", disse o petista, durante participação da abertura do Seminário Empresarial México-Brasil nesta segunda-feira, 30, no México.
"É por isso que sou contra e condeno o que Israel está fazendo no Líbano agora, atacando e matando pessoas inocentes", prosseguiu Lula. "É por isso que sou contra a chacina na Faixa de Gaza, porque já morreram mais de 41 mil mulheres e crianças."
Para o presidente, guerra é a "prova da insanidade do ser humano". "A guerra é a prova da incapacidade civilizatória de um cidadão que acha que ele pode, na explicação de que tem que se vingar de um ataque, fazer matança desnecessária com pessoas que não têm nem como se defender", afirmou.
Lula defendeu que o Brasil quer ser uma "zona de paz" e que o País não precisa de conflitos. "Se precisar, eu faço 10 reuniões, 20, 30 reuniões para que a gente possa chegar a um denominador comum, porque é isso que vai ajudar nosso crescimento", comentou.
Mais lidas
-
1DEFESA NACIONAL
'Etapa mais crítica e estratégica': Marinha avança na construção do 1º submarino nuclear do Brasil
-
2ECONOMIA GLOBAL
Temor dos EUA: moeda do BRICS deverá ter diferencial frente ao dólar
-
3REALITY SHOW
'Ilhados com a Sogra 3': Fernanda Souza detalha novidades e desafios da nova temporada
-
4FUTEBOL INTERNACIONAL
Flamengo garante vaga na Copa do Mundo de Clubes 2029 como quinto classificado
-
5DIREITOS DOS APOSENTADOS
Avança proposta para evitar superendividamento de aposentados