Internacional
Jovem descobre antigo tesouro viking na Dinamarca
Gustav Bruunsgaard, de 22 anos, é um estudante de arqueologia e encontrou as joias com um detector de metais
 
								O estudante de arqueologia, Gustav Bruunsgaard, conseguiu colocar em prática seus aprendizados na faculdade ao utilizar um detector de metais para encontrar um tesouro viking ao norte da cidade portuária de Arnhus, em Elsted, Dinamarca. No primeiro momento, ele encontrou uma pulsieira, mas não satisfeito somente com um achado, o jovem voltou dias depois e conseguiu encontrar mais 6 artefatos que foram levados ao museu Moesgaard na primavera passada e que confirmou a procedência histórica das joias nesta segunda-feira (19).
— É a primeira vez que encontramos um tesouro deste tipo tão perto de Aarhus. Isso é ao mesmo tempo excepcional e muito interessante — disse à AFP, o historiador do museu de Moesgaard, Kasper Andersenm.
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As sete pulseiras de prata da Era Viking, que comprovam as ligações abundantes entre a Escandinávia e o resto do mundo, foram encontradas no oeste da Dinamarca, onde estão expostas. Elas datam do século IX, eram usadas tanto como joias quanto moedas de troca, um vez que cada uma delas é fabricada de acordo com um padrão de peso.
— Isso nos permite entender melhor como os vikings desta parte da Escandinávia operavam de um mundo global, desde a Ásia Ocidental até o Atlântico Norte — complementou o historiador.
Uma das pulseiras, em espiral, é uma peça inspirada em modelos russos ou ucranianos, enquanto outras tiveram exemplares similares achados na Irlanda, explicou Andersen.
— Já conhecíamos este tipo de aro, mas estes são exemplares antigos, que conectam a Escandinávia, especialmente Aarhus, ao Oriente e ao Ocidente — destacou o historiador.
No seu auge, as redes de comércio vikings se estendiam da Groenlândia e os confins da América do Norte até a Turquia e Ásia Central.
— Realizamos uma escavação no local onde foram achadas, mas não descobrimos nenhum outro objeto, então presumimos que alguém os enterrou para escondê-los e nunca os recuperou — concluiu Andersen.
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