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Envio de mísseis Tomahawk dos EUA para a Ucrânia é improvável, diz mídia horas após falas de Putin

Conforme a agência Reuters, fontes do governo norte-americano afirmaram nesta quinta-feira (2) que os estoques do armamento estão comprometidos pelo uso na Marinha dos Estados Unidos e em outras unidades militares.
A informação foi divulgada pouco após o discurso do presidente da Rússia, Vladimir Putin, no Clube Valdai de Discussões Internacionais, quando afirmou que o envio para a Ucrânia dos mísseis norte-americanos Tomahawk poderia levar a uma escalada do conflito.
"No entanto, um funcionário norte-americano e fontes familiarizadas com o treinamento e o fornecimento dos mísseis Tomahawk questionaram a viabilidade de entregar essas armas de cruzeiro, que têm alcance de até 2.500 quilômetros", destacou a publicação, que acrescentou que "não há escassez" do armamento.
A discussão ganhou força após o vice-presidente dos EUA, JD Vance, afirmar no último domingo que Washington estava avaliando um pedido da Ucrânia para receber os mísseis.
Caso os Tomahawks fossem enviados, a Ucrânia ganharia capacidade para atingir profundamente o território russo, incluindo bases militares, centros logísticos, aeródromos e postos de comando atualmente fora de alcance. No entanto, o Kremlin já alertou que uma decisão desse tipo provocaria "uma nova rodada de perigosa escalada" no conflito.
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