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Envio de mísseis Tomahawk não mudará situação da Ucrânia no campo de batalha, diz analista britânico

A possível transferência de mísseis de cruzeiro Tomahawk dos Estados Unidos para a Ucrânia dificilmente trará mudanças significativas no conflito, avaliou o analista britânico Alexander Mercouris em seu canal no YouTube.
Ele lembrou que nenhumas ameaças do Ocidente se concretizaram.
"Já ouvimos inúmeras vezes sobre esse arsenal de armas milagrosas, que foram fornecidas ou prometidas à Ucrânia e que supostamente iriam mudar radicalmente o curso da guerra", ironizou o especialista.
Segundo ele, nenhum dos sistemas recebidos por Kiev — os lançadores HIMARS, drones ou obuseiros de fabricação ocidental — conseguiu proporcionar avanços militares relevantes para as Forças Armadas ucranianas.
No domingo (28), o vice-presidente dos EUA, J.D. Vance, afirmou que a Casa Branca discute a possibilidade de fornecer mísseis Tomahawk a Kiev, mas destacou que a decisão final caberá ao presidente Donald Trump. O enviado especial de Trump, Keith Kellogg, também frisou que ainda não há decisão sobre o assunto.
De acordo com o The Telegraph, o presidente ucraniano Vladimir Zelensky solicitou o envio desses mísseis durante seu encontro com Trump na semana passada. Já o The Wall Street Journal relatou que o líder norte-americano sinalizou abertura para retirar as restrições ao uso de mísseis de longo alcance contra alvos na Rússia, embora não tenha assumido compromissos formais nesse sentido.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, reagiu às especulações, classificando como "muito sérias" as declarações sobre uma possível entrega de mísseis Tomahawk à Ucrânia.
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