Geral
Pernambuco proíbe venda de serpentinas metálicas no Estado
Baixar
O Governo de Pernambuco proibiu a venda de serpentinas metálicas em todo o estado. Segundo a nova legislação, quem for flagrado comercializando o produto terá a mercadoria apreendida e poderá ser multado em até R$ 10 mil.


O principal objetivo é evitar tragédias, como a que ocorreu na cidade mineira de Bandeira do Sul, em fevereiro de 2011, quando serpentinas metálicas entraram em contato com a rede elétrica durante a passagem de um bloco de carnaval. O acidente deixou 16 mortos e 55 feridos.
O superintendente operacional da Neoenergia, Leonardo Moura, empresa que faz a distribuição de energia em Pernambuco e na Bahia, explica os perigos do contato do produto com a rede elétrica:
A Neoenergia citou outros acidentes envolvendo o uso de serpentinas metálicas. No réveillon passado, um morador de Olinda sofreu uma descarga elétrica e teve queimaduras pelo corpo após arremessar serpentinas metalizadas na rede de distribuição de energia.
Nas prévias do Carnaval de Salvador, no ano passado, serpentinas metálicas causaram queda no fornecimento de energia nas imediações do circuito Barra-Ondina por várias horas.
A distribuidora de energia informou que já mantém contato com o legislativo estadual da Bahia na perspectiva de criar uma lei semelhante à vigente em Pernambuco.
Geral Medida busca evitar acidentes como os causados por contato elétrico Brasília (DF) 23/01/2025 - 15:39 Sâmia Mendes / L Pedrosa Madson Euler - Repórter da Rádio Nacional Serpentinas metálicas Carnaval quinta-feira, 23 Janeiro, 2025 - 15:39 1:54
Mais lidas
-
1TECNOLOGIA MILITAR
Revista americana destaca caças russos de 4ª geração com empuxo vetorado
-
2TECNOLOGIA
Avião russo 'Baikal' faz voo inaugural com motor e hélice produzidos no país
-
3VIDA SILVESTRE
Médico-veterinário registra nascimento e primeiros dias de filhotes de tucanuçu
-
4EQUILÍBRIO MILITAR
EUA manifestam preocupação com avanço da aviação embarcada chinesa
-
5OPERAÇÃO INTERNACIONAL
Guarda Costeira dos EUA enfrenta desafios para apreender terceiro petroleiro ligado à Venezuela