Geral
Doze servidores do IML pedem exoneração coletiva
Doze peritos do Instituto Médico Legal Estácio de Lima, em Maceió, solicitaram exoneração coletiva dos cargos de chefia, nesta segunda-feira, 16. A decisão foi motivada por uma liminar obtida pelo Governo de Alagoas na Justiça, que declarou ilegal a greve da categoria.
Os servidores emitiram uma nota em que explicam que a exoneração coletiva de 12 das 14 chefias do IML de Maceió é um protesto contra as determinações da Perita Geral e a ausência de diálogo do Governo do Estado com as categorias da Polícia Científica, incluindo médicos-legistas, odontolegistas e técnicos forenses.
“A medida pode prejudicar o funcionamento do Instituto Médico Legal, causando atrasos na identificação por DNA e impactando famílias que buscam por entes desaparecidos, além de gerar demora no recebimento do Seguro DPVAT”, diz o comunicado.
Os peritos ainda expressaram solidariedade à dor das famílias e amigos que procuram por entes queridos, mas disseram que a situação enfrentada pelos policiais científicos é insustentável. “Pedimos desculpas à população pelos transtornos”, declararam.
A nota é assinada pelo SINPOAL e SINTIFOR, onde os policiais científicos protestam contra a falta de resposta do governo estadual sobre a incorporação da Bolsa Qualificação na classe inicial de cada cargo e a correção do percentual no interstício de dispersão entre as classes das carreiras, equiparando-as a outras categorias da Secretaria de Segurança Pública.
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