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Estudantes da rede municipal aprendem Matemática de forma lúdica através do projeto Racha Cuca

Estudantes dos 4º e 5º anos participaram da gincana. Foto: Lílian Santos (estagiária)/Ascom Semed
Nesta terça-feira (31), o Projeto Racha Cuca, sobre Matemática, envolveu os mais de 800 alunos da Escola Municipal Professor Corintho da Paz, localizada na Cidade Universitária, em uma gincana com brincadeiras e desafios lógicos com os estudantes do 2º ao 5° anos do Ensino Fundamental que competiram para solucionar os desafios propostos pelas professoras.
Cada turma foi representada por uma dupla que respondeu quatro atividades: afunda ou boia, identificando formas geométricas, medição de perímetro e descobrindo objetos no chantilly. A proposta é levar os alunos a terem uma visão mais ampla do conhecimento, facilitando e ampliando o aprendizado, além de criar um interesse pela Matemática.
O aluno do 5º ano, Anthony Zion, 11 anos, participou da prova de medição do perímetro e conta que aprendeu bastante com o projeto. “Amo matemática e o Racha Cuca me ajudou a melhorar e progredir muito mais. Aprendi como medir as coisas certinho, tipo, se eu for medir um armário, tenho que pegar a largura, a altura e depois somar esses números duas vezes para saber o tamanho exato”, explicou o aluno.
O Racha Cuca tem como objetivo desafiar o aluno à resolução de problemas e desafio lógico. As tarefas propõem o conhecimento, a integração entre cultural-artístico e estimula o espírito de equipe. O projeto está em sua 2ª edição e na 1ª apenas alunos dos 5º anos participaram, como explica a diretora Tarcisia Cavalcanti.
“Nosso projeto começou a partir do Escola 10, era ano de Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), e estávamos com tempo corrido para aplicar todos os conteúdos que vinham na programação. Então, fizemos a primeira edição só com os alunos dos 5º anos, onde pegamos os conteúdos de Matemática e fizemos na prática. Levamos eles pra fora da sala de aula e explicamos com gincanas e brincadeiras”, pontuou.
Tarcísia explicou, ainda, que o projeto surtiu efeitos no aprendizado dos alunos que conseguiram melhorar suas notas.
“Eles conseguem entender o assunto, já trouxemos pizzas e eles brincaram dizendo que iram comer apenas ⅛ da pizza, representando uma fatia. Então são aulas dinâmicas e com isso os alunos colocam em prática o que aprendem em sala de aula. A primeira versão deu um up neles, melhoraram as notas, as participações dos alunos nas provas, a segurança deles em responder as questões porque sabiam como trabalhar. Nosso objetivo é que Matemática se torne para eles algo mais leve, dinâmico, criativo e desencadeei neles o desejo de aprender”, finalizou.
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