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1ª feira de Empreendedorismo da Educação de Jovens, Adultos e Idosos movimenta o Educar é Massa


Estudantes expuseram produtos alimentícios e artesanais em feira empreendedora. Foto: Ascom Semed
O Educar é Massa, evento produzido em parceria com a Secretaria Municipal de Educação (Semed) e a Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC), contou com a realização da 1ª Feira de Empreendedorismo da Educação de Jovens, Adultos e Idosos. Os alunos desta modalidade de ensino expuseram produtos alimentícios e artesanais em estandes montados no bairro histórico de Jaraguá.
A Praça Dois Leões ficou pequena, comparada ao talento dos alunos, que apresentaram ao público produtos manuais, elaborados com a técnica de fuxico, bijuterias e doces que estavam sendo vendidos pelos alunos empreendedores.
Entre as delícias que fizeram sucesso estavam os acarajés produzidos pela aluna Antônia Maria, da Escola Municipal Kátia assunção, localizada no Jacintinho. Destaque para os os temperos caseiros, xaropes, lambedores e pinga produzidos pela aluna Maria Cícera, da Escola Municipal Anne Lyra, no Tabuleiro do Martins.
Um dos pratos mais procurados da noite foi a Banana Imperial, produzida a partir de uma receita de família da professora Elisangela Ferreira da Escola Municipal Selma Bandeira, no Benedito Bentes. O preparo da iguaria foi ensinado aos alunos por meio das redes sociais e tem ajudado muito na renda dos estudantes.
“A Banana Imperial é uma massa crocante que leva o recheio de banana, canela e pode ou não ser acompanhado de açúcar. A receita não contém glúten, açúcar ou ovos. Nós gastamos cerca de R$ 9,00 para produzir 24 unidades e vendemos toda a fornada por R$ 48,00, tendo um lucro de quase 300%”, revelou a professora.
Além da produção da Banana Imperial, os alunos ainda reutilizam o óleo da fritura para confeccionar as barras de sabão imperial, cuidando do meio ambiente e ampliando a margem de lucro com mais um produto.
Outro produto artesanal que foi apresentado na feira empreendedora foram as bijuterias confeccionadas pela aluna Rozicleide Barbosa Bessouni. Ela contou como foi elaborar as peças em sala de aula.
“Nós aprendemos muito nas aulas do EJAI, além de aluna, eu agora ensino meus colegas de turma a produzirem as bijuterias para que além de uma fonte de renda, também seja um passa tempo relaxante”, concluiu.
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