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Economista diz não ver risco de interferência do novo governo na gestão do BC
A indicação do economista Roberto Campos Neto para a presidência do Banco Central (BC) pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), é uma boa escolha, pois tudo indica que ele é um excelente profissional, avaliou o estrategista-chefe do Banco Mizuho, Luciano Rostagno. “Parece um bom nome, embora não sabemos qual sua avaliação a respeito de temas como regime de metas de inflação”, disse.
O economista observa que o futuro governo já sinalizou ser favorável à independência do BC. Neste sentido, acredita que a proposta deverá ser aprovada. Além disso, Rostagno acha pouco provável que a nova gestão interfira na condução do Banco Central. “O risco de isso acontecer é mínimo”, concluiu.
Autor: Maria Regina Silva
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