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Santa Mônica é o primeiro hospital do NE a usar prática do Jin Shin Jyutsu em pacientes

Diante da realidade estressante e episódios de dor que evolvem os bebês e mães internos na Maternidade Escola Santa Mônica (MESM), acontece nesta quinta-feira (24), a 1ª oficina do projeto “Mãe canguru: cuidando com o Jin Shin Jyutsu”, que consiste em ensinar as pacientes a utilizarem o toque das próprias mãos para ajudar a vencer a dor, o estresse e a angústia decorrentes do quadro clínico e do longo período de internamento.
Lançado na última semana, o projeto, elaborado pela técnica de recursos humanos Martha Barbosa Machado, foi uma solicitação do Serviço Social após perceber os resultados positivos da oficina de Jin Shin Jyutsu aplicada para os servidores da maternidade. “Somos o primeiro hospital do Nordeste a utilizar a técnica do Jin Shin Jyutsu na assistência ao paciente. E estamos começando com esse público especial formado pelas mães dos bebês prematuros da Santa Mônica”, destacou.
De acordo com a técnica de RH, o ato de ser mãe após gestação de alto risco e com bebê prematuro exige maior domínio do estado de saúde físico e psicológico da paciente.
“Acreditamos que a partir do autocuidado, cada mãe aumente seu bem-estar físico, emocional e mental, gerando também harmonia na relação com o bebê e família. Essa participação efetiva da mãe é que trará o melhor resultado da aplicação da técnica” explicou Martha.
As oficinas do projeto serão aplicadas semanalmente até março de 2017, com utilização de material de apoio e com a possibilidade que cada mãe se autocuide e cuide dos seus bebês. Os encontros serão no ambulatório da enfermaria canguru, na Santa Mônica.
Inicialmente, participam dos encontros as mães internas da 1ª e 2ª etapa do Método Canguru, e as mães do atendimento ambulatorial da 3ª etapa.
Para a assistente social Mônica Tenório, esse trabalho tem a intenção de ajudar as mães a passarem pela experiência da gestação de alto risco e cuidado do filho prematuro de forma mais tranquila e suave. “Nosso objetivo é ajudar nossas mães a passarem pelos momentos difíceis e viver na prática o resultado desse trabalho”, disse.
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