As notícias sobre a invasão da mansão de Lionel Messi em Ibiza, na Espanha, continuam. No início do mês, integrantes do grupo ambientalista Futuro Vegetal entraram no local e jogaram tinta vermelha e preta na fachada. Os próprios ativistas registraram a ação e publicaram em redes sociais, alegando que se tratava de um protesto porque, segundo eles, é uma construção ilegal. Eles ficaram detidos por dois dias e agora, segundo o jornal "Clarín", enfrentam as consequências, que podem sair bem caras: os advogados de Messi entraram com uma ação na Justiça pedindo 50 mil euros pelos dados à casa.

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Ainda de acordo com a reportagem do "Clarín", o grupo se defende dizendo que a quantia é "incomum", já que a tinta que usaram poderia ser facilmente removida das paredes. Eles alegariam ainda que, num futuro, o local também poderia ser demolido por não ter as licenças necessárias.

Jogando atualmente pelo Inter Miami, Messi teria comprado a propriedade de um empresário suíço em 2022 por cerca de 11 milhões de euros. Na época da invasão, a imprensa espanhola informou que a mansão de Ibiza do jogador não possui um certificado de ocupação, documento que precisa ser emitido por um órgão governamental para atestar se o local está em condições habitáveis, já que vários cômodos foram construídos sem autorização.