Esportes
“Diego imortal”, o grito da CONMEBOL Tree Of Dreams dois anos após sua partida



- Sob a mesma estrela do 10 foi chamado o evento organizado pela Confederação Sul-Americana de Futebol na CONMEBOL Tree Of Dreams em Doha, Qatar, para lembrar Diego Maradona.
- Cerca de 500 pessoas, incluindo torcedores, autoridades, jornalistas e grandes expoentes do futebol mundial, estiveram presentes na sexta-feira 25 para lembrar o lendário jogador argentino, dois anos após sua morte.
Qatar é a primeira Copa do Mundo sem a presença de seu maior promotor e protagonista, porém, a CONMEBOL o lembrou na sexta-feira, 25 de novembro, como se ele nunca tivesse saído, junto com seus velhos amigos, companheiros e colegas, cantando canções em sua memória e apresentando “A Bola Que Não Mancha”.
Un homenaje a quien amó al fútbol como pocos y creyó siempre en la bondad de la pelota de este hermoso deporte. ⚽️✨#DiegoEterno 🔟♾️ #LaPelotaNoSeMancha pic.twitter.com/bZk0rvYfzu
— CONMEBOL.com (@CONMEBOL) November 25, 2022
“Diego tem sido imortal desde o dia em que marcou aquele gol inesquecível”, disse o presidente da CONMEBOL, Alejandro Dominguez, quem também destacou que Maradona “contribuiu para fazer da Copa do Mundo o que ela é hoje”.
“Diego vive em cada jogada, em cada passe de gol, em cada drible, é por isso que nesta Copa do Mundo o lembramos novamente porque Diego é imortal”, disse um presidente Dominguez visivelmente emocionado.

O presidente da FIFA, Gianni Infantino, apoiou as palavras de Domínguez e propôs que a partir de agora deveria haver um dia de lembrança para Maradona em cada Copa do Mundo.
“Diego é único. Não só temos que homenagear Diego, mas celebrar porque ele fez tantas pessoas se apaixonarem por nosso esporte e ninguém mais fez isso”, disse Infantino.
Também participaram do evento jogadores de outras gerações como Diego Simeone, Javier Zanetti e Juan Pablo Sorín, assim como o brasileiro Mauro Silva, o paraguaio Roque Santa Cruz e até mesmo o búlgaro Hristo Stoichkov, que ficou emocionado com a memória de seu ídolo.
“Ele veio para a Copa do Mundo com um propósito, para ser o melhor do mundo e exagerou do início ao fim. Como os grandes mestres da pintura, ele fez esboços até completar sua obra mais maravilhosa contra a Inglaterra”, disse Jorge Valdano, campeão da Copa do Mundo com Maradona em 1986.

O ex-atacante falou em nome de todos os seus companheiros de equipe de 1986 e dos campeões mundiais de 1978 presentes no evento celebrado na CONMEBOL Tree Of Dreams em Doha, Qatar.
Campeões 1978:
Ubaldo Fillol
Mario Kempes
Daniel Bertoni
Ricardo Villa
Osmar Larrosa
Alberto Tarantini
Campeones 1986:
Nery Pumpido
Oscar Ruggeri
Jorge Burruchaga
Ricardo Giusti
Sergio Batista
Claudio Borghi
Carlos Tapia
Talento inato, veloz e corajoso, Diego é o nome do DNA do futebol sul-americano. Conquistou a Copa do Mundo com a seleção argentina sempre apostando no ‘Acreditar Sempre’.
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