Economia
Empreendimento no Reviver Centro vende 95% das unidades em seis horas
Empreendimento fica na Rua Visconde de Inhaúma 95 e é um retrofit do antigo Hotel São Francisco
O Casa Mauá Residencial — projeto do Opportunity Imobiliário no Reviver Centro 2 — registrou 95% das 223 unidades comercializadas em apenas seis horas, nesta quinta-feira, no primeiro dia de abertura das vendas. O empreendimento fica na Rua Visconde de Inhaúma 95 e é um retrofit do antigo Hotel São Francisco, desativado em 2022.
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O condomínio tem lazer na cobertura com piscina, churrasqueira e academia, além de segurança e conveniências como lavanderia, espaço delivery, bicicletário, depósitos privativos, oficina compartilhada, vending machine e espaço multiuso com gourmet.
Os apartamentos poderão ser ocupados em 90 dias e serão entregues com armários planejados. A gestão da locação e a administração condominial serão feitas pela Lobie.
— O Casa Mauá Residencial é o primeiro residencial pronto para morar pelo Reviver Centro 2 voltado para renda e com metragem pequena. Isso mostra a demanda reprimida que a cidade do Rio tem por este tipo de unidade que cabe no bolso de um público maior e beneficia quem quer morar perto do trabalho ou investir — disse Ernesto Otero, CEO da Lobie.
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O profissional autônomo Diego Rafael Silva do Nascimento, de 33 anos, e sua mulher, a gestora de RH Francilene Teixeira, de 35, compraram um imóvel no Casa Mauá Residencial. Eles estiveram no estande de vendas, no prédio da Bolsa de Valores, com o filho Joaquim, de apenas um mês e meio.
— Este é o terceiro que compramos para formar patrimônio, pois investir em imóveis nunca é demais — disse Nascimento.
O militar André Henrique dos Santos, de 51 anos, comprou uma unidade para aproveitar o potencial da região com a mulher e os dois filhos.
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— Compramos porque queremos estar perto de tudo. Além da localização, a facilidade de estar pronto para morar foi determinante para a nossa escolha — disse Santos, que reside em Irajá.
Moradoras de Copacabana, a perita criminal Letícia Machado Moraes Alvarenga Rabelo, de 41 anos, e sua mãe, a pedagoga Ivete Machado Moraes Alvarenga Rabelo, de 67, apostaram no potencial de valorização do bairro e na possibilidade de gerar renda com o aluguel.
— Fechamos negócio pela localização, pelo preço acessível e pela baixa taxa de condomínio, além da piscina no rooftop. Com certeza serão imóveis que darão um bom retorno com a locação — afirmou Letícia.
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O casal de professores Sandra Boekel, de 60 anos, e Natalino Pontual Filho, de 59, que mora na Barra da Tijuca, também apostou no empreendimento como investimento com foco na locação, por conta da proximidade do metrô e do Aeroporto Santos Dumont.
Elcilio Brito, presidente da Lopes Rio, uma das imobiliárias responsáveis pela comercialização do empreendimento, defendeu o aproveitamento de prédios antigos.
— Estamos mostrando ao mercado que o produto certo, com boa localização e preço é sucesso e abre espaço para o Centro receber projetos de retrofit que o prefeito sempre acreditou, encorajando o setor a investir em prédios abandonados e subutilizados — disse.
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