Economia
Bancos públicos vão financiar até R$ 1,7 trilhão em programas de governo até 2027, diz Planejamento
Valor inclui empréstimos que serão concedidos pela Caixa, Banco do Brasil, BNDES, BNB e Banco da Amazônia (Basa)
Os cinco maiores bancos públicos do país vão financiar até R$ 1,7 trilhão em programas de governo contidos no Plano Plurianual (PPA), entre 2024 e 2027, informou o Ministério do Planejamento nesta sexta-feira. O valor inclui empréstimos que serão concedidos pela Caixa, Banco do Brasil, BNDES, BNB e Banco da Amazônia (Basa).
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A Caixa deve conceder R$ 572,4 bilhões, e o Banco do Brasil, R$ 519,5 bi. Já o BNDES irá emprestar R$ 307,8 bilhões, o Banco do Nordeste, 224,7 bilhões, e o Banco da Amazônia, R$ 73,2 bilhões.
Segundo o diretor de Coordenação do Sistema de Planejamento da Secretaria Nacional de Planejamento (Seplan/MPO), Fernando Sertã, cerca de 90% desse total, ou R$ 1,5 trilhão, serão direcionados a cinco tipos de programas: moradia digna (R$ 532 bilhões), agropecuária sustentável (R$ 404 bilhões), neoindustrialização (R$ 355 bilhões), desenvolvimento regional (R$ 127 bilhões) e agricultura familiar (R$ 117 bilhões).
Em nota, a secretária Nacional de Planejamento, Leany Lemos, entende que o financiamento público será um dos pilares desenvolvimento econômico.
"Os créditos dos bancos públicos são pilares fundamentais para alavancar o desenvolvimento, seja diretamente, seja como operações de segundo piso. Eles são parte dos instrumentos para financiar os programas do Plano Plurianual, e irão impactar diretamente a população", disse Lemos.
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O diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, Vitor Hugo do Amaral Ferreira, afirma que a multa incidirá sobre os 62 dias analisados pelo levantamento do Netlab, mas pode ser ainda maior se for constatado que a empresa violou a cautelar em outras datas. Com isso, a multa total aplicada será de R$ 9,3 milhões, no mínimo.
No início deste mês, como o GLOBO noticiou, a Senacon já tinha dado prazo de dois dias, também sob pena de multa, para que publicidades falsas com ofertas relacionadas ao Programa Voa Brasil fossem removidas do Google e do Facebook. Reportagem do jornal Valor mostrou que anúncios falsos já representam entre 10% e 30% do mercado de publicidade de plataformas digitais.
Em nota, a Meta disse que não permite atividades fraudulentas em seus serviços e tem removido anúncios enganosos sobre o programa Desenrola Brasil das plataformas, assim que eles são identificados.
Até semana que vem, segundo o Damous, a Senacon deve fechar a contagem de dias em que o Facebook violou a cautelar de julho de 2023.
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