Curiosidades
Angélica comenta exposição do namoro do filho nas redes sociais
Em conversa com Maria Fortuna, apresentadora revela que família já lidava com a situação antes de se tornar pública
Angélica concedeu entrevista à jornalista Maria Fortuna, no videocast 'Conversa vai, conversa vem', e falou sobre os desafios de criar os filhos Eva, Benício e Joaquim em meio à exposição pública e às redes sociais.
Questionada sobre diferenças na educação de meninos e meninas, Angélica destacou: "Tem todo um mundo machista empurrando eles. Apesar de estar melhor, é histórico, não dá para tirar de uma hora para outra. É uma briga diária. Eva me ajuda a educar os meninos. Falo: 'Não fala assim com ela'. Eles: 'E essa saia curta?'. Deixa ela usar a saia curta! Menino tem a coisa de cuidar da irmã também. Fico tentando educar eles assim. Com namorada também. Falo: 'Dá flor, liga'. Fico do lado da namorada se tiver alguma coisa que não acho legal."
Sobre a relação com os filhos, Angélica contou: "Costumo conversar tudo com Eva dentro da idade, apesar de que, nas redes sociais, ela acaba vendo coisas que nem deveria ouvir. Ela fala mais comigo; os meninos, mais com o pai, têm mais intimidade. Confesso que estou muito assustada com a adolescência nesse mundo hoje. É tudo muito novo, não tem manual."
Ao ser questionada sobre a recente exposição do namoro do filho Benício, a apresentadora explicou: "A gente sempre conversou de tudo. Lá em casa foi tudo orgânico. Fico atenta, mas não me meto na vida deles. Ele namora quem quiser. Todos os meus filhos. Eles são livres. Voltou pra casa, a gente vai acolher. A gente já conversava sobre todos esses assuntos, já que estão ficando mais expostos. Quando aconteceu, em algum lugar teve um: 'Falei que isso ia acontecer'. É horrível quando mãe fala isso, mas a gente fala. Porque acontece mesmo. Mas foi tudo leve."
Angélica destacou ainda que a opinião pública ficou mais nervosa do que a própria família: "Tudo estava sendo conversado, a gente estava dentro dessa história há muito tempo. Vivendo, lidando com essa situação há quase um ano. Aconteceu. Tudo é lição."
Ela também relembrou como sempre buscou proteger os filhos da exposição excessiva: "A gente sempre protegeu as crianças desde pequenos, de muita exposição. Fazia foto, mostrava os bebês e, pronto, sumiu. Sempre lidaram com facilidade com a exposição. Nasceram nisso, e a gente nunca apavorou: 'Ah, um paparazzi'. Fazia parte. Eles são adultos agora, é uma experiência nova. Se quiserem aparecer, vão. A gente vai ter que respeitar isso. E é o que está acontecendo. Cada um deles criando a sua história, vivendo."
Ao comentar sobre rivalidade feminina, Angélica afirmou: "O patriarcado tem essa ferramenta. Como faz para botar fogo no parquinho? Colocar mulheres umas contra as outras. E é horrível isso. A gente fala tanto de sororidade. Tudo eu uso de exemplo para a minha filha: 'Tá vendo aquela história?'. E quando aconteceu a história até do meu filho mesmo eu mostrei pra ela. Falei: 'Olha só, isso que não dá pra acontecer com você. Olha como é ruim para a mulher estar nesse lugar, não é bacana'. Isso foi o que mais mexeu comigo mesmo. Porque estou envolvida demais com causas feministas, pensando tanto nisso. Meu filho já estava todo organizado, acolhido."
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