Cidades
Padre Walfran mostra documento com regularidade de suas prestações de contas
"Não há nada na minha trajetória que seja criminosa”, diz o religioso, com quase três décadas na arquidiocese de Maceió
Com 26 anos como religioso da arquidiocese da Maceió, o cônego Walfran Fonseca dos Santos, se diz surpreso com a acusação de que ele teria desviado R$ 3 milhões de recursos de projetos sociais. “Trabalhei incansavelmente em causas sociais, presidente da Casa para Velhice Luiza de Marillac, diretor-presidente do SAS Juvenópolis, professor do Seminário Arquidiocesano, diretor-presidente do CONAD/AL e diretor-financeiro da Fundação Leobino e Adelaide Motta”, diz, enfatizando que construiu uma trajetória ilibada.
“Sempre conduzi minha vida com ética, trabalho e dedicação ao estudo”, acrescenta o cônego, de posse da certificação de que nunca deixou de prestar contas de seu trabalho. “Todos os convênios que estiveram sob meu crivo foram submetidos ao Sistema Federal de Operação dos convênios (SINCOV), obrigatório na gestão de verbas discricionárias através do transfereregov.br”, destaca o religioso, informando que consulta realizada em 27 de maio deste ano constatou a regularidade de todas as prestações de contas efetuadas.
Segundo o cônego Walfran, “isso comprova que não há nenhuma falta por minha parte de prestações de contas e muito menos desvio de qualquer verba direcionada a projetos sociais da nossa arquidiocese. O religioso tem formação em Filosofia pela Universidade Gregoriana de Roma, foi vigário episcopal e pároco da Paróquia Santo Antônio de Pádua, por quase duas décadas.
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