Brasil
Prefeito de Rio Claro, no Rio de Janeiro, é assassinado

O prefeito de Rio Claro, na região do Médio Paraíba, Raul Fonseca Machado (PSD), de 59 anos, foi morto a tiros na noite deste domingo (20). Quatro homens encapuzados invadiram seu sítio, localizado no bairro Graminha, zona rural da cidade, e fizeram disparos contra o prefeito.
Após a ação, os criminosos fugiram com dois veículos do político, que foram depois encontrados incendiados. A primeira-dama, que estava no local, não sofreu ferimentos e passa bem. Médico, doutor Raul, como era conhecido, exercia o terceiro mandato na prefeitura.
A Polícia Civil informou, em nota, que, de acordo com informações da 168ª DP de Rio Claro, um inquérito foi instaurado para apurar as circunstâncias da morte, além de uma perícia ter sido feita no local e nos carros da vítima. Testemunhas estão sendo ouvidas e diligências serão realizadas em busca de informações que ajudem a identificar a autoria do crime. A polícia também informou que a Divisão de Homicídios está dando apoio às investigações.
O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, lamentou a “morte trágica e brutal” do prefeito e confirmou que a polícia está investigando o assassinato. “Não podemos deixar de acreditar na Justiça”, afirmou.
A prefeitura de Rio Claro decretou três dias de luto oficial. O vice-prefeito Sebastião Inácio Rodrigues, conhecido na região como “Tico-Tico”, assumirá o cargo nesta terça-feira (22), às 9h, na sede da prefeitura. O corpo do prefeito está sendo velado desde as 10h e o enterro está marcado para as 17h, no Cemitério Municipal.
Mais lidas
-
1EDUCAÇÃO
Prefeitura de Maceió assumirá controle do CESMAC a partir de janeiro
-
2INOVAÇÃO
Obra da Marginal do Piauí recebe moderna sinalização termoplástica em Arapiraca
-
3VOO DE GALI NHA
TV Asa Branca estreia como afiliada da Globo em Alagoas, mas sinal chega a apenas três cidades
-
4JUSTIÇA
Após decisão do STF, TV Asa Branca assume lugar da TV Gazeta como afiliada da Globo em AL
-
5PREVIDÊNCIA
Prefeitura de Maceió exonera todos os comissionados do IPREV após escândalo dos R$ 100 milhões aplicados no Banco Master denunciados por Rui Palmeira