Novo calendário eleitoral empurra sucessão nos municípios
O novo calendário eleitoral empurra as amarrações políticas para depois da Semana Santa.
Até lá, toda especulação de qualquer candidatura ficará no campo condicional e no jogo das negociações.
Em Palmeira dos Índios, por exemplo, pululam nos bares e esquinas mais de uma dezena de nomes em busca da caneta de prefeito.
Políticos de todas as matizes, raízes e sonhos estão alimentando a possibilidade de disputar a preferência popular a partir de agosto numa campanha de 45 dias.
Nenhum deles apresenta até agora um discurso popular, com projetos plausíveis, para uma economia arrasada de uma cidade pobre que vive às custas de FPM e um pingadinho de verbas federais de quando em vez, trazidas por parlamentares ávidos por votos.
O que desejam é fomentar a vaidade pessoal de ser prefeito e só. É o que se ouve em seus pronunciamentos.
São 50 mil eleitores num município sem perspectivas objetivas.
É uma dezena de nomes personalistas à caça desse votos.
É a sina de Palmeira dos Índios, outrora princesa do sertão, hoje acanhada e rota.
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