Escancarando o imoral
Sob pressão externa, muito mais que interna, a mesa diretora da Assembleia Legislativa resolveu tornar público o resultado da auditoria realizada pela Fundação Getúlio Vargas na folha de pagamento dos servidores. Não há o que se comentar, pois todos já conhecem as práticas recorrentes naquele putrefato poder, mas saltam aos olhos alguns dados: 45 pessoas não tinham completado ainda 18 anos quando ingressaram no quadro de pessoal (desses 20 eram crianças com menos de 15 anos e 25 com idade entre 15 e 17 anos). Além desses há o registro na auditoria de pessoas que morreram e continuaram recebendo e muitos “fantasmas” e “laranjas”. A FGV fez a sua parte resta aos senhores deputados: admitir os erros, apurar com rigor e punir oc culpados de crimes contra o dinheiro público. O que vai acontecer? Muito provável quie absolutamente nada como sempre.
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