Liristas podem 'rachar' a depender da escolha de Arthur entre filho ou Pereiras
Isso tudo pode acontecer com a possibilidade - clara e verdadeira - de Lirinha enfrentar a tal da ‘judicialização’ para assumir o cargo de deputado federal, aos 20 anos e alguns meses, já que a idade mínima é de 21 anos
Após a matéria do Blog Kléverson Levy apontando que o deputado federal Arthur Lira (PP) tem um nome "standy-by", em substituição ao filho na disputa pela Câmara dos Deputados, a repercussão do caso ganhou novos fatos.
Na certeza, a cada dia mais, de sua pré-candidatura ao Senado federal, Lira deve apostar no filho para manter a vaga em Brasília - até então! - na Câmara dos Deputados. Álvaro Lira, o “Lirinha”, é - por ora - quem deve ser o federal da família na eleição de 2026.
Porém, é fato também que o ex-presidente da Câmara dos Deputados tem o Plano B ou a segunda (2) opção para manter a cadeira da família na capital federal.
Trata-se da ex-deputada estadual e ex-secretária de Educação de Maceió, Jó Pereira. Isso tudo se deve com possibilidade - clara e verdadeira - de Lirinha enfrentar a tal da ‘judicialização’ para assumir o cargo de deputado federal, aos 20 anos e alguns meses, já que a idade mínima é de 21 anos.
Portanto, este é um entrave que pode provocar até um racha entre os Liras com a escolha de Arthur entre o filho ou Pereiras. A questão é que uma banda da 'ala' de apoio não aceita que, caso Álvaro Lira seja impedido pelas questões jurídicas, a substituição seja a ex-deputada estadual.
É que dizem, segundo o que apurou o Blog Kléverson Levy, que não tem como aceitar os mesmos indicados que não cumprem o que deveriam cumprir [questões políticas internas e acordos, viu?] até dentro do grupo.
Será?
"Eleição de 2026, se for no mesmo ritmo de 2022, prepare os postulantes de cargos que terão surpresas negativas. Minha opinião: não funciona isso em política. Zero de compromisso, dizem que estão com todos e não tem compromisso com ninguém", relatou a fonte Lirista a este jornalista.
Portanto, caberá ao todo-poderoso (ou ex?) de Brasília antes de pensar na tão sonhada cadeira do Senado Federal decidir, no seu entorno político e familiar, o nome na disputa pela Câmara dos Deputados.
Por fim, o recado é que a garantia do grupo Lirista não se dividir, no entanto, é manter Álvaro Lira, o “Lirinha”, até mesmo com a judicialização que pode ser bem resolvida depois do jovem sair eleito das urnas do próximo ano. Assim dizem!
Veremos!
É isto!
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