Por que pesquisas apontam pré-candidatos com intenções de votos fora da realidade?
Tem chamado atenção, nos últimos dias e durante este período, algumas pesquisas eleitoreiras que estão sendo divulgadas nos meios de comunicação em Alagoas. Como surpresa, os candidatos aparecem com percentuais de intenções de votos bastante duvidoso e, em sua maioria, mais bem avaliados que os próprios prefeitos que estão no mandato.
Não é duvidando do potencial da pesquisa ou da empresa que prestou serviço, mas, por outro lado, é um resultado dúbio quando se analisa a realidade dessas cidades. Afinal, sempre ficou claro que qualquer prefeito ou ex-prefeito tem, no mínimo, os considerados 30% do eleitorado, numa eventual eleição ao Executivo, por conta dos serviços prestados na cidade durante o mandato (os).
Quanto ao fato das pesquisas, a depender da área, região e/ou bairro de perguntas para os moradores, os resultados oscilam de acordo com o que o gestor foi de bom ou ruim naquela localidade/região. Portanto, fica uma simples indagação: Por que pesquisas apontam pré-candidatos com percentuais (intenções de votos) fora da realidade local?
A resposta, claro, teremos nas urnas, mas é bom o eleitor analisar os nomes colocados em disputa pela maioria das Prefeituras em Alagoas. Qual o interesse? Qual benefício trouxe? Por que ser prefeito da cidade? E tantos outros questionamentos que devem ser feitos antes da escolha já antecipada/prevista por uma pesquisa.
Afinal, é duvidoso o avanço dos percentuais (%) de vários candidatos – nas pesquisas formalizadas pelos Institutos de Pesquisas – diante da realidade local e, principalmente, em tempo de eleições com interesses de Poder, políticos e eleitoreiros.
Acredito, no entanto, que só as urnas devem dar essa resposta com veracidade e sem manipulações.
Por fim, cuidado com algumas pesquisas falsas que podem aparecer até neste sábado, 05, como informaram ao Blog Kléverson Levy, para tentar ludibriar o eleitor que vai votar no domingo, 06, o dia D. Denunciei qualquer dado falso, enganoso e para blefar o cidadão.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deixa claro: A divulgação de pesquisa sem o registro prévio das informações constantes da resolução sujeita os responsáveis a multa que varia de R$ 53.205,00 a R$ 106.410,00. Já a divulgação de pesquisa fraudulenta constitui crime, punível com multa – também estipulada nos mesmos valores citados anteriormente –, além de detenção de seis meses a um ano.
Quem viver, verá!
E viva a política dos políticos em Alagoas!
#VidaQueSegue
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