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Figuras Notáveis IV

Doutor Ivan Bezerra de Barros, advogado criminalista notável, Promotor Emérito do Ministério Público de Alagoas, Repórter da Extinta Manchete. Realizou a cobertura do trágico acidente automobilístico que ceifou a vida do maior Presidente da República do Brasil – JK - em 22 de setembro de 1976, pode-se afirmar que fez sucesso no jornalismo nacional, bem como no Ministério Público caeté.
Notadamente, escreveu o majestoso livro intitulado “O Assassinato de JK”, que virou Best-Seller
na constelação do jornalismo no Rio de Janeiro. Aliás, morou na Cidade Maravilhosa com Adolpho Bloch, proprietário da famosa Revista Manchete. Destacou-se nesse emprego como jornalista atuante dentro dos meios jornalísticos.
Na sua vasta produção literária, como inquilino das Casa de Demócrito Gracindo, escreveu livros memoráveis: Pontes de Miranda - O Jurisconsulto (1979), No Solar das Letras, Abrindo a Janela do Tempo (2006), Eutanásia - O Assassinato Legal, Graciliano Ramos o Prefeito que virou “Best-Seller”, Sementes do Padre Macedo (2011), Nos Meus Tempos de um Promotor de Justiça (2012), dente outros da mesma magnitude.
Na sua vivência como imortal da Academia Alagoana de Letras (AAL), membro vetusto da Associação Alagoana de Imprensa (AAI), convidou-me para colaborar na Tribuna do Sertão, criada por ele em novembro de 1997. Desde então, semanalmente, escrevo sob a tutela de seu querido filho Vladimir Barro, Editor Chefe do Seminário que cobre todo o Sertão alagoano.
Por outro lado, registro sua brilhante oratória defendendo os direitos de seus inumeráveis clientes quer na Terra dos Xucurus, quer na bela capital de Maceió. Depois, submeteu-se ao concurso público para integrar o Ministério Público. Lá, fez valer sua inteligência cumprindo à risca sua missão. Convivo com Ivan Barros há décadas. Atencioso à minha singularíssima pessoa, amante dos livros, e, sobretudo, à literatura nacional.
Registre-se seu novel livro Violeiros, Repentistas e Poetas do Sertão, destacando a Literatura de Cordel. Fez justiça a Zé da Luz, Zé Limeira, Poeta do Absurdo, Chico Nunes, seu conterrâneo. Louvo sua iniciativa de escritor consagrado no seu tempo.
Nesse sentido, insiro seu ilustre nome no rol daqueles que se destacaram como operadores do Direito, na educação, no jornalismo, bem como noutras áreas de conhecimento científico. Desejo-lhe longevidade, a espera de novas obras que, por certo, brotarão de sua inteligência.
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