Alagoas
Site 'Entre Marés' celebra a tradição e a memória dos jangadeiros alagoanos
O fotógrafo e sociólogo Mateus Almeida lançou o site do projeto Entre Marés: Memórias e Retratos dos Jangadeiros em Alagoas, um espaço virtual dedicado à valorização da tradição jangadeira e à preservação da memória de quem vive do mar. A iniciativa une fotografia, pesquisa e educação patrimonial para registrar e difundir o legado cultural dos trabalhadores do litoral alagoano. Acesse aqui.
A plataforma digital apresenta os diversos eixos do projeto (residência artística, minicursos, exposições e materiais educativos), tornando público o resultado de um processo imersivo de criação e escuta.
“Durante seis meses, foram realizados mais de seis mil registros visuais dos jangadeiros e de suas práticas, que agora estão disponíveis para o público conhecer e se encantar”, destacou Mateus Almeida.
O site se propõe a ser um espaço de memória viva, reunindo narrativas, retratos e saberes que compõem o ofício tradicional dos jangadeiros. Entre os conteúdos disponíveis no site estão uma apresentação geral do projeto, o acervo fotográfico produzido durante a residência artística, informações sobre o minicurso Memórias e Retratos dos Jangadeiros em Alagoas: documentando um patrimônio cultural, registros da exposição Jangadeiros: uma tradição esculpida em madeira e sal e um compilado de matérias sobre o projeto na imprensa. O material tem recursos de acessibilidade.
O projeto foi realizado com recurso da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), do Governo Federal, por meio do Ministério da Cultura (MinC), operacionalizado pela Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa (Secult), e pela Prefeitura de Maceió, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa.
Para o secretário de Estado da Cultura e Economia Criativa em exercício, Milton Muniz, a iniciativa reafirma o papel da cultura como instrumento de valorização da identidade alagoana.
“Projetos como o Entre Marés fortalecem o vínculo entre memória e pertencimento, mostrando que nossas tradições continuam vivas e inspiradoras. É um exemplo de como a arte e a pesquisa podem dialogar com as comunidades e preservar nossa história”, destacou o secretário.
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