Alagoas
Ufal e Sociedade debate situação econômica e inflação que afeta principalmente os mais pobres
De acordo com publicação do dia 18 de outubro, da Agência Brasil, órgão de comunicação oficial do governo federal, “a previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, subiu de 8,59% para 8,69% neste ano. Trata-se da 28ª elevação consecutiva da projeção”.
Mas o impacto dessa alta de preços não atinge da mesma forma a toda a sociedade brasileira. Os trabalhadores e trabalhadoras que ganham até dois salários-mínimos não conseguem garantir a compra de alimentos para as três refeições diárias, fora os demais gastos mensais. Só o gás de cozinha teve um aumento de 35%.
É sobre essa situação dramática, principalmente para as camadas mais pobres, que vamos conversar com a economista e professora da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Luciana Caetano. Ela é doutora em Desenvolvimento Econômico pela Unicamp e coordena, na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (Feac), o grupo de pesquisa Dimensões e dinâmica do mundo do trabalho, pelo CNPq.
A entrevista vai ao ar no programa Ufal e Sociedade, da Rádio Ufal, na próxima segunda-feira (25), às 11h, com reprise às 17h e às 23h. A professora Luciana Caetano vai explicar qual o impacto da alta de preços nas famílias de baixa renda, quais as características da política neoliberal no Brasil e quais são os caminhos para superar essa situação de fome e carestia.
Acompanhe e divulgue o podcast do programa Ufal e Sociedade.
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