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Maceió sedia etapa nordestina para revisão de portaria de potabilidade da água
Com o propósito de discutir e pactuar a revisão da portaria de potabilidade da água para consumo humano, a Secretaria de Estado de Saúde (Sesau), em parceria com o Ministério da Saúde, promove nesta terça-feira (3) a etapa de reuniões para o Nordeste. O encontro será no auditório do Centro Universitário Tiradentes (UNIT), em Cruz das Almas, a partir das 9 horas.
Segundo a Coordenadora de Vigilância Ambiental da Sesau, Elisabeth Rocha, a iniciativa irá reunir representantes de áreas técnicas de Alagoas, Ministério da Saúde (MS) e demais estados nordestinos. O evento será conduzido pelo MS, por meio de sua Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambienta (CGVAM).
“Além dos técnicos ministeriais, teremos a participação de representantes das Vigilâncias Ambientais dos Estados do Nordeste, das concessionárias de Água da região, da ABES (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental), das Vigilâncias Sanitárias dos Municípios e das Companhias de Regulação do Nordeste”, disse Elisabeth Rocha.
São muitos os assuntos a serem discutidos durante a reunião que acontecerá esta manhã na UNIT. Entre eles, a coordenadora de Vigilância Ambiental da Sesau destaca o papel de cada esfera administrativa na questão da potabilidade da água, tendo sempre a segurança e o bem-estar da população nordestina e brasileira como norte para as políticas e ações públicas implantadas.
A água e um produto essencial para a vida humana e seu consumo seguro deve ser assegurado pelo poder público. Todo o corpo técnico estadual de cada unidade representativa do Nordeste presente à reunião já vem atuando de forma constante, em consonância com as normas previstas pelo MS, para assegurar a segurança no consumo de água para toda a população da região.
A potabilidade da água significa analisá-la para saber se o consumo é seguro, ou seja, se a ingestão da água pode ou não trazer riscos à saúde do consumidor. ”Toda água destinada ao consumo humano deve obedecer aos padrões de qualidade estabelecidos na Portaria do Ministério da Saúde”, concluiu Elisabeth.
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