Geral
Servidores dizem “Não” à proposta de reajuste salarial da Prefeitura de Maceió
Em mais uma assembleia com o espaço do Clube Fênix Alagoano totalmente lotado, os/as servidores/as públicos/as municipais de Maceió, organizados pelo Movimento Unificado das categorias (que envolve, entre outras áreas, Educação, Saúde, Vigilância), recusaram, na manhã desta 2ª feira (11), por unanimidade, a seguinte proposta apresentada em audiência pelos gestores, na última sexta-feira (08), na sede da Secretaria Municipal de Finanças: 1,85% no salário de junho, mais 1,10% no salário de novembro – sem retroativo.
Para uma plenária atenta e mobilizada, a presidenta do Sinteal, Consuelo Correia, expôs a proposta apresentada pelos secretários municipais aos sindicatos representativos, e a resposta foi a rejeição absoluta: Não à proposta irreal da Prefeitura de Maceió. Consuelo reforçou a necessidade de “união de todas as categorias para fortalecer ainda mais o movimento de luta, avançando na cobrança de um reajuste real porque o achatamento salarial nesses dois anos [2017 e 2018] precisa ser corrigido urgentemente”.
Todas as lideranças sindicais, em suas intervenções, colocaram a necessidade de, cada vez mais, aumentar a participação no movimento dos/as servidores/as públicos/as para fortalecer a luta da Campanha salarial 2018 e forçar a Prefeitura de Maceió a avançar muito mais na proposta de reajuste salarial.
Após as intervenções que também foram feitas pela base das categorias envolvidas na luta, as/os servidores/as e o Movimento Unificado construíram a seguinte “Agenda de Lutas” para os próximos dias:
Dia 12/06 (3ª feira) – DIA DE PARALISAÇÃO com VIGÍLIA para acompanhar nova audiência com os gestores, na Secretaria de Finanças do Município, às 14 horas.
Dia 14/06 (5ª feira) – ASSEMBLEIA UNIFICADA, no Clube Fênix Alagoana, às 09hs, com a seguinte pauta: Informes gerais; Repasse da audiência do dia 12/06, com os gestores e Encaminhamentos de Luta.
Audiência tensa
Na última sexta-feira (08), na sede da Secretaria Municipal de Finanças, a audiência entre gestores municipais e o Movimento Unificado dos Servidores Públicos foi marcada por tensão, porque as explicações dos representantes da Prefeitura, para justificar os índices mínimos percentuais (1,85% e 1,10% para os meses de junho e novembro, respectivamente), não convenceram as lideranças nem tampouco os/as servidores/as da base que ficaram até o final da reunião de negociação.
O Movimento Unificado e os/as servidores/as públicos/as municipais de Maceió exigem respeito, valorização e uma proposta digna de reajuste salarial. A luta continua!
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