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Agentes de saúde e universitários se unem no combate ao Aedes aegypti
A luta contra o mosquito Aedes aegypti não pode parar. E com o intuito de eliminar os possíveis focos do vetor da dengue, zika e chikungunya, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) promove, nesta sexta-feira (17), às 9h, uma ação nas imediações do Centro Universitário Maurício de Nassau (Uninassau), no bairro Farol, em Maceió.
O mutirão será realizado pelos acadêmicos da instituição de ensino superior, sob a coordenação de sete supervisores de endemias da Sesau, que nesta quinta-feira (16), foram capacitados e orientados sobre o ciclo de reprodução do mosquito e as formas de combatê-lo.
A apresentação foi feita para 100 acadêmicos dos cursos de Fisioterapeuta, Farmácia, Nutrição e Biomedicina da instituição. Com as informações disseminadas, os estudantes irão percorrer os quarteirões do entorno da Uninassau, conscientizando as famílias sobre os cuidados que devem ser adotados para reduzir os criatórios do Aedes aegypti.
Paulo Protásio, supervisor de endemias da Sesau, afirmou que é preciso a ajuda de toda a sociedade, que precisa agir ativamente no combate ao mosquito. “Essa palestra vai além de uma simples preparação para as visitas domiciliares. Nós esperamos que esses ensinamentos possam ser passados entres os familiares, amigos e na vizinhança de cada um dos estudantes que estão presentes”, afirmou.
“Aqui, os alunos puderam aprender mais sobre o controle mecânico para a eliminação dos possíveis locais onde o mosquito pode se reproduzir. Assim mostramos como ocorre o clico de vida do Aedes aegypti, desde o desenvolvimento de ovo, larva, pupa e a fase adulta, além de evidenciar os sintomas da dengue, zika e chikungunya, transmitidas pelo mosquito”, destacou Paulo Protásio.
Essa é a primeira ação da parceria entre a Sesau e a Uninassau e, de acordo com Renata Cardoso, auxiliar de Responsabilidade Social da instituição, ela trará muito conhecimento para os futuros profissionais da área de saúde.
“Estamos unindo forças contra o Aedes aegypti e escolhemos essa região do Farol para desenvolvermos a ação, por existir casas abandonadas e com piscina, que podem ser um criatório do mosquito”, frisou Renata Cardoso.
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